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  • Juliana Ribeiro
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  • 29/03/2019

Tratamento Fisioterapêutico nas disfunções pélvicas e sexuais

É fundamental que a musculatura do assoalho pélvico mantenha uma boa função. As alterações na musculatura provocam patologias uroginecológicas, coloproctológicas e até disfunções sexuais. Dentre as mais ocorridas na saúde da mulher são: incontinência urinária, incontinência fecal, disfunções sexuais, dor pélvica, vaginismo, dispareunia, vulvodínia. E dentre outras disfunções estão: anurese, bexiga e intestino neurogênicos. O desuso, a debilidade e a hipotonicidade dos músculos do assoalho pélvico contribuem para a incapacidade orgástica, e o treinamento destes resulta em efeito positivo na vida sexual das mulheres.

A disfunção sexual feminina é definida como qualquer desarranjo relacionado ao desejo sexual, excitabilidade, orgasmo e/ ou dor sexual (dispareunia e vaginismo). É pouco detectada, apesar da alta queixa.



A fisioterapia teve um avanço crescente no tratamento dessas disfunções e pode ser uma alternativa eficaz. Entretanto, seu papel exato ainda não está bem compreendido pelos profissionais de saúde.

Dentre os vários objetivos da reabilitação do assoalho pélvico estão o aumento do equilíbrio da musculatura pélvica, a melhora da vascularização e, consequentemente, uma sexualidade satisfatória.

É necessário fazer uma avaliação e reeducação das pacientes, fornecendo orientações e informações da anatomia do assoalho pélvico. O tratamento proporciona melhora das disfunções sexuais, promovendo maior autoconsciência, autoconfiança, melhora da autoimagem corporal e diminuição da ansiedade

Dispareunia

Dor no ato sexual que atinge cerca de dois terços das mulheres durante sua vida. Ela é causa de grandes transtornos na esfera sexual e psicológica, interferindo negativamente na autoestima, nos relacionamentos amorosos e na qualidade de vida dessas mulheres.

Vaginismo

É caracterizado pela contração involuntária dos músculos (espasmo) ao redor do orifício da vagina, causando dor, dificuldade e até impossibilidade de manter relação sexual. Alguns estudos questionam a causa destes mecanismos que levam à dor como sendo desencadeada da mesma maneira que a vulvodínea localizada, que é a dor pela manipulação da entrada da vagina.

Vulvodínia

Transtorno pouco conhecido, que provoca fortes dores na região genital da mulher e pode virar um grande transtorno na vida de um casal. Estima-se que aproximadamente 15% das mulheres sofram com este tipo de incômodo, mas o sofrimento pode ir além da dor física, gerando problemas no relacionamento e a falta de desejo sexual na mulher.

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  1. Juliana Ribeiro says:
    CREFITO-76249 F

    Fisioterapia

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