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  • Dra. Paola Galassi Defendi Silva
  • 840 Visualizações
  • 01/04/2020

Fibromialgia

A dor existe ou é “coisa da minha cabeça”?

Essa é uma pergunta muito frequente no consultório do reumatologista.

A fibromialgia é uma síndrome que compreende um distúrbio de percepção da dor no sistema nervoso central que leva o paciente a apresentar uma resposta exagerada a qualquer estímulo doloroso.

POR QUE DÓI?

Acredita-se que a estimulação repetida do nervo faz com que o cérebro de pessoas com fibromialgia se modifique. Isso envolve um aumento anormal dos níveis de certas substâncias químicas que sinalizam dor (neurotransmissores) e os receptores de dor do cérebro parecem desenvolver uma espécie de memória da dor e tornam-se mais sensíveis, o que significa que podem reagir exageradamente a sinais de dor. Por isso a doença é real e não uma “somatização das emoções” apenas, como se pensava.

Curiosidades:

• Doença sem causa bem definida;

• Atinge 5% da população geral entre 25 e 65 anos;

• Dez vezes mais comum em mulheres;

• Maior chance de ocorrer em pacientes que tenham familiares com esse diagnóstico.

Uma das doenças reumatológicas mais frequentes, caracterizada por:

• dor muscular generalizada;

• fadiga e alterações de sono;

• dificuldade de concentração, prejuízo da memória;

• alterações do humor: ansiedade e depressão;

• Também podem apresentar: dores de cabeça, disfunção da articulação temporomandibular, síndrome do intestino irritável.

A DOR associada à Fibromialgia muitas vezes é descrita como uma dor difícil de caracterizar, nem forte nem aguda, que poderíamos chamar de dor “cansada” e constante, com duração de pelo menos três meses. Desde um leve incômodo até uma dor incapacitante, quadros de inchaço, caimbras, rigidez, ardência e pontadas em qualquer região do corpo, principalmente ombros e pescoço.

- NÃO existe um exame específico para está doença crônica. A história clínica e exame físico são fundamentais.

- Embora não haja cura, uma variedade de medicamentos e outros tipos de tratamentos podem ajudar a controlar os sintomas:

• Redução do estresse e sono adequado;

• Exercício físico: pilar fundamental do tratamento – aeróbico leve a moderado por 150 minutos/ semana;

• Psicoterapia / Acupuntura / Ioga;

Doença de curso benigno e não é causa de deformidades. O tratamento permite que o paciente permaneça sem dor ou com a dor controlada e suportável para recuperação da qualidade de vida e bem estar do paciente em todas as esferas de sua vida. Vamos acabar com as dores! Consulte um Reumatologista!

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  1. Dra. Paola Galassi Defendi Silva says:
    CRM 157.039 | RQE 65669

    Reumatologista

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