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  • Dr. Hamilton Funes
  • 679 Visualizações
  • 05/12/2019

Cirurgia para tratamento de Refluxo Gastroesofágico

O refluxo pode desencadear o esôfago de Barret, uma condição pré-maligna que pode evoluir para o câncer. De acordo com a Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG), 45% da população ocidental sofre com a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE).

O Refluxo Gastroesofágico é caracterizado por pirose, relatada pela maioria dos pacientes como azia (sensação de queimação no peito que, por vezes, pode atingir até a garganta), e regurgitação ácida, que é o retorno do conteúdo ácido gástrico até a cavidade oral. Porém, podem ocorrer outros sintomas como dor no tórax, eructações (arrotos), rouquidão, tosse crônica, mau hálito e dificuldade para engolir.

Diversos fatores contribuem para o aumento do risco de refluxo gastroesofágico: obesidade, tabagismo, gravidez, uso de certos medicamentos como os anti-inflamatórios, consumo de bebidas alcoólicas e alimentação rica em gorduras, cítricos, chocolate, molhos e café.

Em algum momento do dia, qualquer pessoa pode apresentar refluxo, chamado refluxo fisiológico, o que é normal. O importante é quantificar o número de refluxos, o tempo que permanece no esôfago, para tentar fazer o diagnóstico de refluxo patológico, que precisa ser tratado.

Quando os mecanismos de contenção de refluxo na junção esofagogástrica não funcionam corretamente, o mesmo ocorre de maneira mais intensa, podendo caracterizar refluxo patológico.

O tratamento cirúrgico está indicado para pessoas que não respondem bem ao tratamento clínico e também para pacientes impossibilitados de continuar o tratamento medicamentoso, seja por intolerância, ordem econômica ou pessoal.

A recomendação também irá depender do tempo em que o paciente apresenta o problema, bem como a intensidade e a frequência dos sintomas. A operação deve ser também indicada nas complicações como esofagite grave, estenose, ulcerações e esôfago de Barrett.

A cirurgia é realizada por videolaparoscopia, um procedimento minimamente invasivo, em que são realizadas pequenas incisões na região do abdome e tem como vantagem menor dor no pós-operatório, menor tempo de internação hospitalar, retorno precoce às atividades cotidianas e um ótimo resultado estético.

O tratamento cirúrgico atinge sucesso no alívio dos sintomas e cicatrização das lesões em mais de 85% dos casos.

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  1. Dr. Hamilton Funes says:
    CRM/SP 37.616 | RQE 274 | RQE 487

    Cirurgia Geral, Gastroenterologia e Nutrólogo

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