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  • Dr. Thiago Pardo Pizarro
  • 671 Visualizações
  • 26/06/2017

Ceratocone doença que acomete uma em cada 20 mil pessoas no Brasil

O ceratocone é uma doença que afeta o formato e a espessura da córnea, provocando a percepção de imagens distorcidas e acomete uma em cada 20 mil pessoas no Brasil.

A evolução do ceratocone é quase sempre progressiva com o aumento do astigmatismo e miopia e acentuada baixa de visão. Geralmente, a doença é desenvolvida na infância, porém, mais comum na adolescência e a progressão da patologia só diminui a partir dos 30 ou 40 anos de idade, dependendo de cada caso e do tratamento empregado. Segundo dados, de 10 a 15% dos pacientes que desenvolvem a doença, acima dos 30 anos, vão continuar com essa progressão do ceratocone.

Os primeiros sinais são quando as crianças ou adolescentes começam a reclamar que a visão está ficando turva e, isso, leva a uma dificuldade, por exemplo, no rendimento escolar. Nesses casos, a criança começa a trazer para próximo dela os cadernos, equipamentos eletrônicos, computadores e a chegar mais perto da televisão. Ao perceber esses sinais, os pais devem levar a criança a um oftalmologista para que os exames necessários sejam feitos para que o tratamento de prevenção seja iniciado imediatamente.

A partir de um exame chamado tomografia da córnea, é possível identificar precocemente a doença, o que ajuda no controle e acompanhamento da doença.

Na sua fase inicial, o ceratocone apresenta- se como um astigmatismo irregular, levando o paciente a trocar o grau dos óculos com muita frequência. A doença pode ser classificada em quatro graus evolutivos de acordo com a severidade da doença, e alguns tratamentos possíveis, variando em cada caso, são prescrição de óculos ou lentes de contato, implante do Anel de Ferrara e, quando os outros métodos não surtem mais efeito, o transplante de córnea é a solução possível.

Óculos e Lentes de Contato

Em 92% dos portadores de ceratocone, o tratamento é feito com óculos ou com lentes de contato, inicialmente. Assim, esses pacientes passam a retomar a qualidade de visão. Entretanto, em casos avançados, outros tratamentos são necessários.

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  1. Dr. Thiago Pardo Pizarro says:
    CRM/SP 122.433 | RQE 41199

    Oftalmologista

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