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  • Kátia Ricardi de Abreu
  • 671 Visualizações
  • 02/07/2019

Almas quase Gêmeas

Se você procura um parceiro e tem um perfil desenhado na sua cabeça, como se fosse uma forma de bolo para esta criatura (que você ainda não sabe quem é) se encaixar, muito cuidado. Parceiros ideais não existem. Desista de fazer o checklist para todos os itens que existem na sua cabeça, se você não quiser acabar seletivo demais e talvez... só!

Muito mais importante do que procurar o parceiro certo, é ser o parceiro certo. E como se faz isso? Capriche no seu desenvolvimento em todos os aspectos, exale seu perfume pelos jardins do mundo, sem modéstia. Isso significa namorar de dentro para fora, ou seja, gostar da pessoa que você é, sem se cobrar perfeições. Trabalhe com você o jeito que você quer ser para o outro. E aí, veja se o outro é alguém com quem vale a pena você passar seu tempo.

Desista dessa história de procurar a outra metade da laranja ou a tampa da sua panela. Relacionamentos duradouros têm uma fórmula que é 1 + 1 = 2. Não é ½ + ½ = 1. Se você não se considera uma pessoa inteira, a tendência é procurar sua outra metade na pessoa que você percebe também como não inteira e juntos formarem uma simbiose. Relacionamentos simbióticos não oferecem chances de abrir horizontes para crescimento de si, do outro e do próprio relacionamento. Torna-se uma propaganda enganosa de casal 20.

E não se esqueça: as diferenças sempre vão aparecer. Elas podem ser superáveis, dependendo do grau de maturidade e da intensidade do afeto. As negociações aparecem na convivência para perdurar o relacionamento. Mas, quando estas diferenças encontram pontos emperrados, resistências, negações, atitudes que não validam a sua existência e a do outro e todas as alternativas de superação destas diferenças se esgotam, algumas pessoas decidem encerrar o relacionamento. Se esta for a sua decisão, faça isso com elegância. Não acuse o outro por ser quem ele é, quando você o escolheu. Também, não se justifique, porque você tem todo o direito de reprogramar a sua rota. Responsabilize-se por suas escolhas e siga em frente, acreditando que juntos ou não, houve um tempo com bons momentos. Não se faz necessário retaliações para dar um salto evolutivo no relacionamento ou para encerrar ciclos. Texto por Katia Ricardi de Abreu

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  1. Kátia Ricardi de Abreu says:
    CRP 06/15951

    Psicólogo

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