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  • Simone Tessaro Luz
  • 993 Visualizações
  • 29/04/2020

A Importância da microbiota intestinal nas conexões intestino - cérebro

Ao adotar um padrão alimentar ocidental, ou a chamada dieta de lanchonete ou high fat diet, a sociedade tem adquirido junto muitos problemas de saúde. O maior deles é a Disbiose intestinal, que é um termo dado ao desequilíbrio da microbiota intestinal, onde ocorre uma alteração na qualidade ou quantidade dessa microbiota do intestino.

A microbiota intestinal contribui para a regulação de várias funções fisiológicas do organismo, estando relacionada com doenças como a obesidade, a resistência à insulina, a diabetes, a síndrome dos ovários policísticos, além de estar altamente ligada à imunidade.

E não é só isso, a microbiota intestinal, também interfere na comunicação entre o cérebro e o intestino. Hoje, evidências científicas mostram que problemas psicológicos e psiquiátricos podem não ter apenas a sua origem no cérebro, como acreditava-se antes, mas sim sofrer grande influência da microbiota.

Também é interessante pensar que a maior parte da serotonina do corpo, estima-se que uma proporção de 80% a 90%, é encontrada no trato gastrointestinal. A serotonina é um neurotransmissor que afeta muitas funções corporais, além de estar associada a muitos transtornos psiquiátricos. Estudos já têm demostrado que existem diferenças encontradas na microbiota intestinal de pacientes com transtornos mentais, como a depressão, e pacientes saudáveis.

A suplementação com probióticos em pacientes com disbiose intestinal é indicada, podendo ser vantajosa para a saúde em geral. Claro, que incluir na rotina uma alimentação balanceada ajuda a manter o bom funcionamento da microbiota intestinal. E, se ela vai bem, o intestino também fica bem. E o cérebro acaba se beneficiando desse bem-estar, assim como a saúde do corpo em geral. O caminho é um só, procure ter sempre um estilo de vida saudável!

Lembrando que a orientação para o uso de probióticos deve ocorrer com orientação de um especialista, para avaliar a dosagem, o tempo de administração e a duração da suplementação, pois esses fatores são determinantes para a eficácia do tratamento.

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  1. Simone Tessaro Luz says:

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